Nelson Rêgo voltou a assumir funções executivas na Holding do Grupo OGER, que se prepara para entrar numa nova fase do negócio. Norteado pelo propósito de criação de valor, o CEO&Founder da OGER fica responsável pelo “sourcing” de oportunidades, assim como pela análise dos investimentos nessas mesmas oportunidades e por encontrar os melhores parceiros para as levar adiante.
Nesta nova fase do negócio, a OGER pretende afirmar-se como coinvestidora com hands on nos investimentos, além de estar também presente numa lógica de skin-in-the-game.
As áreas de atuação da OGER
Fechado o ciclo de investimento e desinvestimento na participada Prime Yield, a OGER centra, assim, a sua atividade na vertente de investimento, com destaque para as suas quatro áreas de atuação: Desenvolvimento Imobiliário, Imobiliário de Rendimento, NPL&REO e Proptech.
No que concerne ao desenvolvimento imobiliário, a estratégia passa por abordar os projetos de forma integral — da aquisição de um terreno até à realização das vendas dos empreendimentos. Nessa linha, realizaram-se investimentos na W7- Invest e na Centaurplanet.
No que diz respeito à geração de rendimento periódico através de imobiliário, a aposta recai sobre uma estratégia de investimento Core Plus e no conceito “chave na mão” para os setores residencial e comercial. Exemplo disso são, então, os projetos Imoslen e CityOffice.
Com o know-how adquirido desde 2014, através da participação nas empresas Ignios, Prime Yield, Gestifatura e Melhor Estratégia, a OGER propõe-se a manter os investimentos no setor dos NPL&REO (distressed assets). Deste modo, cumpre o desígnio de abarcar o ciclo do crédito, viabilizando a otimização da gestão ao longo de todo o processo.
Importa frisar, por fim, a área de investimento com ligação direta à I&D, a Proptech, que se tem revelado fundamental para a política de investimento da OGER. Neste quadro, destacam-se projetos como o software Mister ou a app iPY, que espelham a aposta na digitalização dos processos.